Para Faesc, aftosa na Argentina não vai interferir na suinocultura catarinense
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado acredita que o foco de febre aftosa na Argentina não vai interferir na atividade suinícola catarinense. Mas, segundo o vice-presidente da Faesc Enori Barbieri, este é um momento de alerta. Os governos tanto do Brasil como da Argentina precisam tomar todas as medidas necessárias para que o foco não se alastre e cause maiores prejuízos à suinocultura catarinense.