Antes de sofrer aumento, gasolina teve redução na média de junho em Concórdia
Antes de sofrer o primeiro aumento do ano pela Petrobras, a gasolina teve uma redução no preço médio, que é uma flutuação normal dentro de um mês, conforme levantamento realizado pela reportagem da Aliança FM com base nos dados disponibilizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O diesel também caiu, enquanto que o Etanol ficou mais caro.
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Em junho, o preço da gasolina fechou com média de R$ 6,03 por litro nos postos do município, uma queda de oito centavos em relação ao valor médio de maio. Ao longo do sexto mês do ano, o preço variou entre R$ 5,98 e R$ 6,09, conforme a ANP. Já na comparação com o valor de um ano atrás, o preço da gasolina em junho deste ano esta 23 centavos mais caro.
O diesel também teve redução mensal. O preço médio do produto saiu por R$ 6,17 por litro em junho, três centavos a menos do que o valor encontrado em maio, variando de R$ 6,12 a R$ 6,20. Em relação à pesquisa feita pela ANP em junho do ano passado, o diesel está 75 centavos mais caro ? há um ano, o produto saía em média por R$ 5,42.
Enquanto isso, no mês passado, o etanol foi na contramão e teve a única alta no valor médio. O produto foi encontrado a uma média de R$ 4,78 por litro nos postos de combustíveis de Concórdia, subindo oito centavos na comparação com o preço de maio. Já em relação ao mês de junho do ano passado, o etanol está sete centavos mais barato em 2024.
Vale lembrar que no início de julho, a Petrobrás anunciou uma alta de cerca de 7% no preço da gasolina, que deve resultar em um aumento de R$ 0,15 para o consumidor. É o primeiro aumento do ano para este produto. A última vez havia sido em outubro do ano passado.
A política de preços da Patrobras mudou, e, desde então, a estatal não obedece mais à política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior. Agora, a empresa levará dois pontos como referência para a determinação dos seus preços:
- o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação;
- o valor marginal para a Petrobras