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Menino de 11 anos segue desaparecido após nadar em rio de Ituporanga

Data 08/01/2024 às 08:16
Garoto foi dado como desaparecido após nadar com amigos no rio. Bombeiros atenderam, pelo menos, outras duas ocorrências de afogamento em SC
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CBMSC
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Um menino de 11 anos foi dado como desaparecido quando nadava com amigos em um rio de Ituporanga, no início da tarde de domingo (7). De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada por volta das 13h40 e, de imediato, deu início às buscas com a utilização de garateias, pelo garoto desaparecido. Na sequência um mergulhador, vindo de Rio do Sul iniciou a busca subaquática.

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Foi utilizada a técnica de leque em uma extensão de aproximadamente 35 a 40 metros do ponto onde a vítima foi avistada pela última vez, sem sucesso. As buscas foram encerradas no final da tarde e, como o garoto continua desaparecido, devem ser retomadas na manhã desta segunda-feira (8). O Corpo de Bombeiros informou que familiares no menino acompanharam o trabalho de resgate e foram orientados sobre os procedimentos já realizados e os próximos passos que serão realizados.

Afogamentos na praia

Além da ocorrência no interior, o Corpo de Bombeiros também atendeu a outros dois chamados de maior gravidade no litoral. Na Praia Vermelha, no município de Penha, no Litoral Norte, duas mulheres, de 33 e 47 anos, foram arrastadas por um canal de retorno.

Os guarda-vidas da praia conseguiram chegar até as vítimas antes que elas se afogassem. Porém, como o mar estava agitado, foi necessário que um helicóptero fizesse a retirada de ambas da água. As duas mulheres foram conduzidas até a faixa de areia e, após avaliação médica, foram liberadas no local.

Outro resgate aconteceu na praia do Pantano do Sul, em Florianópolis, por volta das 17 horas. A vítima foi retirada da água em parada cardiorespiratória. De acordo com o Corpo de Bombeiros a condição foi revertida e a vítima foi encaminhada ao hospital.

Dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) mostram que 15 pessoas morrem afogadas no Brasil diariamente. Os afogamentos são a primeira causa de morte de crianças de 1 a 4 anos e a terceira na faixa etária de 5 a 9 anos.

A Sobrasa diz ainda que 55% das mortes na faixa de 1 a 9 anos ocorrem em residências. A prevenção é a principal ferramenta para evitar esse tipo de acidente, especialmente no verão, quando piscinas, praias, rios, lagos e lagoas costumam ser utilizados com mais frequência pelas famílias.


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