Publicado edital licitatório para nova Área Azul de Concórdia
26/12/2023 às 06:39
Foi publicado na última semana pelo departamento de Compras da administração municipal de Concórdia o edital licitatório que visa contratar empresa especializada, para prestação de serviço, suporte e operação do estacionamento rotativo público com fornecimento de sistema de dados e equipamentos necessários.
Em formato de pregão eletrônico, com apresentação de propostas de forma online, consta no edital que o prazo limite para as interessadas publicarem as propostas é às 08h15 do dia 10 de janeiro. A abertura da sessão será às 08h30 do mesmo dia, quando elas serão conhecidas.
Ainda segundo o edital, a empresa contratada para esta finalidade também terá de fornecer estrutura para pontos de vendas (físicos ou por aplicativo), material de sinalização vertical, treinamento de usuários e agendas de trânsito.
O funcionamento do estacionamento rotativo a partir do novo processo licitatório não deverá sofrer mudanças em relação à forma como é feito hoje, com o modelo emergencial. Ou seja, a Área Azul deve seguir sem monitores. Haverá apenas a contratação de equipamentos/parquímetros, explicou o diretor de trânsito, Rudimar Vitto.
Ainda conforme ele, os valores pagos para o estacionamento não devem sofrer alterações. A princípio, também não deve aumentar o número de vagas ou ruas com estacionamento rotativo. A fiscalização seguirá de forma digital. Hoje, um carro do trânsito passa pelas vias com câmeras que identificam as placas dos veículos. Dois novos veículos deverão ser adquiridos para auxiliar no processo.
O contrato emergencial em vigor atualmente termina no dia 25 de janeiro, um ano após o rompimento com a empresa É Só Parar. A intenção da prefeitura é que um dia depois, as equipes já estejam na rua instalando os novos equipamentos para a nova Área Azul inicie o mais breve possível.
O estacionamento rotativo com a antiga empresa deixou de operar em 1º de fevereiro deste ano, depois de cerca de três anos. A É Só Parar foi contratada em 2019. Um dos motivos para o rompimento do contrato foi a grande quantidade de notificações enviadas à controladora pela falta de monitores nas vias centrais.
