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Clêris se defende na CI e diz que não houve acordo entre o Concórdia Futebol Clube e prefeitura no jogo do aniversário do município

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O ex-superintendente da Fundação Municipal de Esportes se defendeu ontem (21/3) das acusações feitas pelo ex-presidente do Concórdia Futebol Clube, Antônio Carlos Pille. Clêris Konrad explicou que houve um engano de sua parte nas notas fiscais. Uma delas no valor de R$ 2.500,20, envolvendo as viagens para Itajaí, Xanxerê e Seara, foi para outra modalidade e por um engano anexada junto com as notas do Concórdia Futebol Clube. Desta forma, segundo Clêris, o valor total repassado ao clube foi de R$ 16.230,30 e não R$ 18.730.

Clêris ainda afirmou que não houve reunião e nem acordo entre prefeitura e Concórdia Futebol Clube para que no dia do aniversário do município, o clube deixasse os portões abertos e o poder público pagasse R$ 3 por pessoa no jogo entre Concórdia x Blumenau. Segundo ele surgiu apenas uma conversa que foi interpretada como promessa.

Sobre o assunto dos cheques das despesas de hotel e restaurante na viagem de Jaraguá do Sul, que segundo Pille, o clube teria pagado e a FMEC também, ou seja,duas vezes. Clêris respondeu que foi ingênio e cometeu um erro em tentar ajudar o clube endossando os cheques.

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