
Estabelecimento comercial que tiver produto de origem animal clandestino corre risco de ser fechado

O Ministério Público de Santa Catarina fixou em reunião na tarde de ontem (24/11), em Concórdia, as normas de fiscalização de produtos e subprodutos de origem animal. Em todos os estabelecimentos comerciais, a fiscalização será intensificada, através de uma parceria entre Ministério Público, Secretaria de Agricultura e VigilÂncia Sanitária. O estabelecimento que estiver ilegal com as normas de inspeção terá o produto apreendido, irá responder processo e corre o risco de ser fechado, dependendo do caso.
O procurador de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, Antenor Chinato Ribeiro (foto) disse que a região da AMAUC tem uma das melhores fiscalizações do estado. Ele que também foi secretário estadual da Segurança Pública durante o governo Amim, garante que a fiscalização será feita de uma forma severa no estabelecimento, apesar de que o produtor que está ilegal com algum produto também irá sofrer conseqã¼ências.
O promotor do Ministério Público da comarca, Américo Bigaton diz que há tempos a fiscalização vem sendo feita na região. Todos os estabelecimentos sabem do risco que correm comprando produtos de origem animal sem inspeção, mas agora será intensificada e padronizada.


