
Médicos de Concórdia mantêm promessa de pedir demissão por causa do TAC

A exigência do Ministério Público da criação de um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC - para os profissionais de saúde de Concórdia continua gerando muita discussão entre prefeitura e classe médica. Ontem à tarde (28/6), em contato com o jornalismo da ALIANÇA, o presidente da Associação Médica da Região, Luis Bernardi, informou que a decisão de demissão por parte dos médicos em função do TAC será mantida.
Ele ainda disse que o prefeito Neodi Saretta sugeriu que as negociações não fossem encerradas. Até o início de agosto, mês que entra em vigor o termo, o quadro de demissões deverá ser resolvido. Bernardi garante que independente da decisão, a população não ficará sem atendimento. Ele explica que os médicos não serão mais contratos, mas a prefeitura deve pagar por consulta, como uma espécie de terceirização. Para os médicos, isso não é bom, já que perdem o direito a férias e FGTS.


