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Médicos e dentistas concordienses ameaçam pedir demissão em função do TAC

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Alguns médicos e dentistas de Concórdia estão ameaçando pedir demissão em função do Termo de Ajustamento de Condutas, que determina o cumprimento de horário de trabalho aos profissionais da saúde. O TAC foi assinado entre a prefeitura e o Ministério Público no início deste mês. O gerente regional de Saúde, José Alberto Dantas, suplente de vereador que assumiu nesta semana uma cadeira no Legislativo Municipal, reconhece que os profissionais de saúde de Concórdia recebem mal.

Segundo ele, enquanto que no vizinho município de Arabutã, um médico recebe R$ 3,7 mil, para 20 horas semanais, Concórdia paga apenas R$ 900. Este está sendo o principal assunto tratado pelo vereador José Alberto Dantas nesses primeiros dias de trabalho. 

Durante participação no JORNAL DA MANHÃ (19/5), o vereador destacou que de acordo com a Associação Médica Brasileira, Conselhos Regionais de Medicina e Sindicatos Médicos, os profissionais deveriam receber 10 salários mínimos, enquanto que em Concórdia não se pagam nem três. Já para os dentistas, a determinação é de sete salários mínimos. Ele disse que condição imposta pelos médicos e dentistas para não pedirem demissão é que sejam renegociados os valores dos salários ou a carga horário de trabalho.

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