Metalúrgicos pedem repasse da inflação mais 5% de aumento real'
O Sindicato dos Trabalhadores de Empresas Metalúrgicas e de Reparação de Concórdia concluiu no fim do último mês o ciclo de assembleias com os trabalhadores da região para levantar a pauta de negociação salarial a ser discutida com as empresas. A data-base da categoria é janeiro. Até o mês passado foram realizadas várias assembleias com os trabalhadores pela região.
Em entrevista a Rádio Aliança, o presidente do Sindicato dos Trabalahdores nas Indústrias, Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Siderúrgico, de Reparação de Veículos e de Implementos Agrícolas de Concórdia e Região, Bruno Marques, destaca que a pauta que já foi apresentada ao patronal prevê a garantia do que já vinha sendo negociado em anos anteriores, sem renegociar esses pontos após a Reforma Trabalhista; pedido de piso dos atuais R$ 1.295 para R$ 1.500, com aumento escalonado para os trabalhadores após os 180 dias até chegar R$ 1.700.
Além disso, a categoria pede também o repasse do INPC, mais 5% de uamento real.
Outro pedido é em relação a remuneração dos meses com 31 dias. Para o líder sindical, em meses com 31 dias, o trabalhador é pago por somente 30 trabalhados. A intenção é que o funcionário das empresas do ramo de metalurgia e reparação sejam pagos também por um dia trabalhado.