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Papa será enterrado sob a basílica e não na Polônia

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Um cortejo formado por cardeais e padres acompanhou o corpo do papa João Paulo II em seu último trajeto desde seu palácio até a Basílica de São Pedro, onde será enterrado. A basílica foi aberta ao público nesta segunda (4/4), às 14h45min, mais de uma hora antes do horário previsto, para que as milhares de pessoas que se concentravam no Vaticano pudessem se despedir do Papa João Paulo II.

Horas antes do início da visitação, um número estimado pela polícia em mais de 100 mil pessoas já fazia fila na ampla avenida que vai do rio Tiber até a basílica. Os cardeais decidiram que o papa ficará na basílica por três dias para que os fiéis, que vêm de toda a parte do mundo, possam prestar suas homenagens.

O porta-voz do Vaticano, Joaquin Navarro-Valls, disse que depois da cerimônia o papa será enterrado sob a basílica, como é o costume para os pontífices, acabando com a especulação de que João Paulo II queria ser enterrado na Polônia, sua terra natal.

Muitos fiéis começaram a fazer fila no início da manhãpara ver o pontífice, e outros milhares encararam uma longa espera. Os meios de comunicação italianos divulgaram que a polícia interveio para controlar a aglomeração depois que o público foi autorizado a ingressa na igreja. Não houve registro de desordens nem de feridos. Os fiéis se perfilavam e alguns tiraram fotografias.

Em sua primeira reunião desde a morte do papa, no sábado (2/4), os cardeais decidiram realizar o enterro na sexta-feira (8/4). A cerimônia deve atrair o maior fluxo de peregrinos e chefes de Estado da história do Vaticano. O presidente dos EUA, George W. Bush, e o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva estarão entre os cerca de 200 líderes mundiais presentes.


 

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