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Pille revela detalhes sobre como ex-superintendente da FMEC pode ter desviado dinheiro público

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O ex-presidente do Concórdia Futebol Clube, Antônio Carlos Pille, falou ontem (20/3) à "CI" do Esporte - Comissão de Investigação, por quase duas horas. Ele afirmou que o clube tinha um acordo com a Prefeitura de Concórdia. No dia 29 de julho de 2004, aniversário do município, a prefeitura pagaria R$ 3 por cada torcedor que compareceu ao jogo entre Concórdia e Blumenau. Segundo Pille, isto foi acertado em reunião, com o prefeito Neodi Sarreta e o ex-superintendente da Fundação Municipal de Esportes, Clêris Konrad. Acontece que no dia do jogo foram disponibilizados apenas 3.500 ingressos. Chegando num valor repassado ao clube de R$ 10,5 mil.

Pille também falou das três viagens que, segundo ele, não aconteceram. No dia 28 de maio de 2004, o clube não esteve em Itajaí. Eles estavam jogando em Lages. A viagem do dia 19 de junho de 2004 a Xanxerê, também não aconteceu, pois no dia 20 de junho, Concórdia estava jogando contra o Brusque em casa. E sobre a viagem a Seara, Pille explicou que o clube não foi porque tinha um jogo marcado com Canoinhas, em Concórdia. Ele também falou da viagem à Jaraguá do sul que aconteceu, mas que o valor da nota teria sido armado. 

Pille revela que o valor das notas fiscais não batia com o valor real. Isso começou a acontecer após o jogo no dia do aniversário do município. Segundo Pille, o ex-superintendente da FMEC aumentava o valor das notas fiscais. Quanto ao valor de R$ 18.730 mil, Clêris teria ajustado o valor das notas para fechar.

Hoje, às 15h, na Câmara de Vereadores, a CI do Esporte ouve o acusado Clêris Konrad.

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