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Prefeito de Irani diz que Justiça Federal foi induzida a indisponibilizar seus bens

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O prefeito de Irani, Fábio Fávero, está acusando a Justiça Federal de Concórdia de ter sido induzida a indisponibilizar seus bens. Na última semana, o juiz Gérson Godinho da Costa, considerou que podem ter havido atos de "improbidade administrativa" na prefeitura do vizinho município. Segundo a Justiça, houve à contratação irregular de um servidor que estaria atuando como coordenador do Programa Saúde da Família, ao mesmo tempo que estaria vinculado ao Laboratório Fávero Análises Clínicas, de propriedade do prefeito.

O funcionário, Carlos Gustavo Lopes da Silva, deverá ser afastado do cargo. A ação foi movida pelo Ministério Público. Em contato com o jornalismo da ALIANÇA nesta manhã (24/4), o prefeito Fábio Fávero disse que a denúncia é fruto da oposição. Ele até cita nomes. "A denúncia foi feita por quatro vereadores da oposição juntamente com um ex-funcionário da Secretaria do Estado da Agricultura, João Ernani Guerriro".

Junto com os bens do prefeito, a determinação do juiz atinge os bens da esposa de Fábio Fávero, que responde pela secretaria municipal de Saúde e do secretário de Administração, Odair Firmino Ferri. A indisponibilidade se deve para garantir o ressarcimento dos valores repassados ao servidor.

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