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Trabalhadores da Sadia não aprovam reajuste de 3,34% e entram em estado de greve

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Os trabalhadores da Sadia não estão contentes com o valor do reajuste no salário oferecido pela empresa, e por isso, cerca de 1.000 funcionários votaram contra os 3,34% em discução. Durante assembléia realizada no último sábado (17/6), 88% votaram no não e apenas 12% estariam aprovando o aumento. Com isso, os trabalhadores iniciaram "estado de greve", o que não significa que irão parar, pelo menos por enquanto. Agora, o Sintrial, Sindicato da categoria, tentará uma nova negociação. Caso a Sadia não aceitar, aí sim eles paralisam as atividades, como aconteceu em 1986, em 1996.



Cerca de 10 sindicatos de todo o Brasil, que tem a SADIA como base nas negociações, estiveram presentes na assembléia de sábado, além União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação (UITA) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (Contac). O presidente da Contac, Siderlei de Oliveira, disse que um aumento de 5% foi conseguido com a Parmalat, empresa que estaria falida e a SADIA oferece pouco mais de 3%. Segundo ele, é uma "vergonha".



Nova assembléia entre os funcionários da Sadia está marcada para o próximo sábado (24/6), às 9h.

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