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Vice-governador do Paraná critica governo catarinense por medidas adotadas para barrar a entrada do vírus da aftosa no Estado

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O vice-governador do Paraná, Orlando Pessutti, criticou o governo catarinense por adotar medidas muito rigorosas no controle de entrada dos produtos de origem animal no Estado. Em entrevista exclusiva nesta manhã(25/10) ao jornalismo da ALIANÇA, ele  disse entender que, em caso de suspeitas de foco de febre aftosa, deve haver restrições e não proibições à entrada de produtos animal como Santa Catarina vem adotando. "Santa Catarina tem que defender a sua posição de Estado livre de vacinação de febre aftosa e deve criar restrições à entrada de produtos de origem animal de outros Estados, mas não proibir o ingresso de todos os produtos, pois não se tem respaldo técnico nem científico para isso", declara.

O vice-governador do Paraná esclareceu que não estão oficialmente comprovados os focos de febre aftosa no Estado vizinho. Ele disse que estão aguardando para esta tarde o resultado dos exames que vão confirmar ou não se o vírus atingiu o rebanho do Paraná. Como medida de urgência, o governo do vizinho Estado acionou o Fundepec - Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná, que é usado em situações emergenciais. O total é de R$ 20 milhões que estão sendo utilizados para a fiscalização e imunização nas barreiras sanitárias.

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