
Primeira sessão da Câmara Mirim define mesa diretora em Concórdia

A Câmara de Vereadores de Concórdia realizou, nesta quinta-feira (5), a primeira sessão da Câmara Mirim, projeto que marca o início de um novo capítulo na história do Legislativo concordiense. A iniciativa tem como objetivo aproximar os estudantes da política e da vida pública, oferecendo a eles um espaço de aprendizado, participação e exercício da cidadania desde cedo.
ATENÇÃO! QUER FICAR POR DENTRO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE CONCÓRDIA E REGIÃO EM TEMPO REAL?
Na abertura dos trabalhos, foi eleita a mesa diretora da 1ª Legislatura, que ficou composta por José Álvaro Schneider Machado, presidente; Tábata Raissa Ferreira Madalosso, vice-presidente; Gabriele Deveras, 1ª secretária; e Lavínia Favaretto Rizzi, 2ª secretária. Além disso, também foram definidos os vereadores tutores, que terão a função de acompanhar os jovens parlamentares, orientando e auxiliando no desenvolvimento das atividades durante o mandato.
A próxima sessão já está agendada para o dia 9 de outubro, às 15h, quando os vereadores mirins devem apresentar as primeiras proposições e iniciar os debates sobre temas de interesse da juventude e da comunidade em geral.
A vereadora Fernanda Dilda (PL), autora do projeto que instituiu o Parlamento Jovem, reforçou a relevância da iniciativa para a formação dos estudantes. “A Câmara Mirim é um espaço fundamental para que os jovens compreendam o funcionamento do Poder Legislativo e aprendam, na prática, a importância da política no dia a dia da sociedade. Mais do que isso, é uma oportunidade para que eles tragam suas ideias, debatam problemas da cidade e percebam que podem ser protagonistas na construção de uma comunidade melhor”, destacou.
Segundo Fernanda, o programa tem caráter formativo e busca despertar o interesse pela política de forma positiva, incentivando a responsabilidade social e o engajamento. “Quando os jovens vivenciam de perto o processo legislativo, eles ampliam sua visão de cidadania e passam a compreender que participar das decisões coletivas é um direito e também um dever. Essa experiência fortalece o vínculo entre a escola, a comunidade e o poder público”, completou a vereadora.
Com mandato até 2026, os vereadores mirins terão a oportunidade de apresentar projetos, debater propostas e vivenciar o dia a dia do parlamento, contribuindo para a construção de uma geração mais consciente, participativa e preparada para os desafios da vida pública.
Fonte: Assessoria de comunicação


