Concórdia Atlético Clube desmente boatos sobre prisão de profissional das categorias de base
A Diretoria do Concórdia Atlético Clube, em conjunto com a Associação dos Amigos do Futebol Concordiense (APAG), divulgou uma nota oficial nesta sexta-feira (25) para esclarecer rumores que circularam nas redes sociais sobre a suposta prisão preventiva de um profissional vinculado às categorias de base da entidade.
Segundo o comunicado, não há qualquer envolvimento de profissionais do clube ou da associação com os fatos mencionados, tampouco qualquer medida policial foi direcionada a membros das duas instituições. "Todos seguem exercendo suas funções normalmente", afirma o texto.
A nota também manifesta repúdio a qualquer forma de violência contra crianças, adolescentes ou adultos, e elogia o trabalho das autoridades policiais e judiciais na condução do caso envolvendo outro investigado — cuja identidade não foi revelada — e que, segundo o clube, não possui qualquer vínculo com o Concórdia ou com a APAG.
Leia a nota na íntegra abaixo:
Nota Oficial
A Diretoria do Concórdia Atlético Clube, por meio de sua VicePresidência Jurídica, juntamente com a Diretoria da Associação dos Amigos do Futebol Concordiense – APAG, vem à público para esclarecer alguns comentários realizados nas redes Sociais, dando conta de que um dos profissionais das categorias de base do Clube ou da Associação teria sido preso preventivamente por, em tese, valer-se de seu posto para aliciar menores de idade com a promessa de benefícios futuros. Primeiramente, cumpre ressaltar que NENHUM dos profissionais vinculados ao Clube e/ou a Associação possui qualquer mácula nesse sentido em sua honra, bem como nenhum destes foi alvo de qualquer atividade policial e encontram-se exercendo suas atividades normalmente em seus respectivos postos de trabalho. Por fim, o Concórdia Atlético Clube e a Associação dos Amigos do Futebol Concordiense – APAG repudiam veementemente toda e qualquer forma de violência contra crianças, adolescentes ou adultos e aplaudem de pé a atuação da Polícia Investigativa e Coercitiva, que, juntamente com o Poder Judiciário, com base em fortes indícios de autoria e materialidade do crime, retiraram de circulação o investigado, vindo a salvaguardar a integridade física dos envolvidos. Sem mais para o momento. Concórdia, 25 de julho de 2.025.
