Nuvem
Geral

Alexandre Simioni, do Grupo Passarela, é destaque no GZH sobre o futuro dos supermercados

Ele é presidente da associação supermercadista e hoje mora no RS, onde o grupo expande sua rede.
Imagem
Foto: Divulgação Acats
Compartilhe: Whatsapp Facebook

Presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Alexandre Simioni se mudou para Lajeado, no Vale do Taquari, para turbinar a expansão do Grupo Passarela no Rio Grande do Sul. Mas, além dos atacarejos do Via Atacadista, a empresa também abrirá supermercado entre as seis lojas previstas para 2025 em um investimento que supera R$ 200 milhões e com geração de 900 empregos. O debate sobre o futuro deste modelo de loja com a avalanche de atacarejos é pauta o setor e até entre consumidores. 

A MINHA RÁDIO É MASSA TAMBÉM NAS REDES SOCIAIS! SIGA:

Ao podcast Nossa Economia, de GZH, Simioni enfatizou que o modelo do atacarejo se encaixa no momento econômico do país e do poder de compra do consumidor, que procura mais economia para conseguir encher o carrinho. A loja entrega menos serviços e menos variedade de produtos. Os setores perecíveis são mais enxutos, como açougue e padaria. 

- O atacarejo tem pego uma parte da fatia do supermercado. Por quê? Eu entendo que o supermercado, na grande maioria, também não conseguiu acompanhar a mudança do perfil de compra do consumidor. Quando o atacarejo evoluiu, passou a oferecer açougue com atendimento, padaria, um belo hortifrúti, ficando parecido com o supermercado e com a vantagem para o bolso do consumidor. 


E o que fica para o supermercado?

- Um local para o público que quer um ambiente melhor, com menos ruído, mais atendimento, um mix diferenciado de produtos. Vejo aí a oportunidade do varejo. Se não entregar o que o consumidor da vizinhança quer, ficará como concorrente direto do atacado, já consolidado e maduro.


Como é em Santa Catarina?

- Quem anda pela BR-101, vê a quantidade de atacados. Mas dentro das cidades, pela questão da mobilidade também, pequenos supermercados estão com bom desempenho, porque acabam sendo loja de vizinhança e atendem a toda a cesta de compra do consumidor. Então, eu ainda enxergo o modelo supermercado como promissor para os próximos anos.


Para ouvir a entrevista completa, basta acessar o podcast clicando aqui.


Fonte: GZH

Enquete
Clima
Tempo em Concórdia-SC
Nuvem
Umidade:
Vento:
Logo Whatsapp